Nunca se teve tanto medo da morte como agora, com a pandemia do Coronavírus. Pois, o covid-19 foi decisivo para que a demanda por seguros crescesse no país. Já que as pessoas não querem deixar seus dependentes desamparados, caso tenham que partir prematuramente.
A princípio, isso é compreensível, já que o vírus mortal não escolhe cor, raça, religião ou classe social. Dessa maneira, todas as pessoas estão expostas ao Covid-19 nessa pandemia. Todavia, existem aquelas que ficam mais vulneráveis, os profissionais de saúde são um bom exemplo. Em todos os casos ter um seguro é imprescindível.
Segundo informações da Susep – Superintendência de Seguros Privados – no ano passado o setor de venda de seguros ficou bem aquecido. Ou seja, a alta alcançada por este segmento do mercado ficou em 11%. Pelo menos até o mês de novembro.
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A importância do seguro ficou evidenciado pela pandemia
De acordo com o vice-presidente de franquias da Prudential do Brasil, Humberto Madeira, o setor de seguros ainda vai crescer muito no país. Humberto afirmou que há muito espaço a ser ocupado pelo setor de seguros no Brasil.
Ele afirma isso com base em dados, pois em países como Estados Unidos, Coreia e Japão, o percentual de pessoas com seguro de vida é de 70 a 90%. Em contrapartida, no Brasil somente 15% dos cidadãos ativos economicamente possuem essa modalidade de proteção. Agora com a pandemia, isso parece estar mudando.
A questão cultural é o fator principal
O vice-presidente da Prudential conclui dizendo que se trata de um fator cultural. Humberto pondera que o Brasil esteve muitos anos mergulhado na instabilidade econômica. Portanto, a conscientização de que o seguro de vida é importante se trata de algo recente. A pandemia influenciou nos resultados.
Somente a Prudential obteve 16% de crescimento no seu faturamento, em 2020. Igualmente o número de franquias também cresceu 15% no mesmo período. Só para exemplificar, a empresa possui mais de 1.500 franqueados e pretende duplicar esse número em apenas 5 anos.
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