A previsão de que o Dólar baterá a casa dos 6 reais assusta economistas do país. Segundo previsões, o crescimento fraco da economia, a debilidade fiscal e os baixos juros estão entre os principais agravantes para esse câmbio desastroso.
Contudo, boas notícias como o início da vacinação em todo o país podem trazer algum alento para a economia brasileira. Embora, os casos de Covid-19 no país estão chamando a atenção da imprensa mundial.
O comportamento do dólar nos últimos dias
Na quinta-feira a moeda americana estava cotada a 5,20 reais. Mas no dia seguinte deu um salto, alcançando 5,29 reais. Se manter esse comportamento chegaremos à casa dos 6 reais antes do fim de janeiro.
Essa alta é impulsionada devido a uma previsão de futuro não muito favorável com respeito as condições fiscais do país. Por outro lado, o Banco Central não dá sinais de que vai mexer na Selic para fortalecer o real frente ao dólar.
Já que a mínima recorde de 2% na taxa de juros tem tido pouco impacto sobre a oferta de crédito. E muito menos no crescimento econômico. Entretanto, ela tem influência direta sobre o câmbio.
Economistas e investidores esperam uma atitude diferente do Banco Central. Ou seja, subir os juros para pelo menos conter a derrocada da moeda brasileira frente ao dólar. Muitos deles preveem uma elevação na Selic nesse início de ano.
Com o Covid-19 em ação não se pode prever nada
Com o Brasil em plena segunda onda pandêmica, a economia do país navega no mar da incerteza. E embora o SUS tenha toda uma estrutura pronta para a vacinação, imunizar os mais vulneráveis levará meses.
Em suma, os prognósticos para 2021 são de desaceleração econômica, desemprego e fuga de investidores. E o dólar cada vez mais alto em comparação a combalida moeda brasileira.
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